As paredes desta casa já contaram muitos donos e vários destinos
Serviram como o Tribunal de Couto de Refojos de Basto, logo após a sua construção.
No início do século XX, a casa foi adquirida por Júlio José Fernandes Basto, o Barão de Basto, razão pela qual é conhecida como a Casa do Barão.
Atualmente, estas paredes albergam a Casa Municipal da Cultura.
Em Cabeceiras de Basto a cultura nasce nas paredes de uma casa brasonada.